terça-feira, 17 de maio de 2011

Apresentação Certo x Errado : Escola, Trabalho, Igreja, Festas.....



Campanha para ajudar os desabrigados da chuva da Região Serrana do Rio de Janeiro


Sorteio Rifa PET SENAC Itapetininga

A rifa PET SENACSP Itapetininga, São Paulo, teve seu sorteio realizado no dia 16 de maio. A rifa teve o objetivo de levantar fundos para a formatura do grupo.

Ganhadora: Angelina Adelia Leonel de Campos e alunos do Projeto

Ganhadora: Angelina Adelia Leonel de Campos

Ganhadora: Angelina Adelia Leonel de Campos

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Empresa banca o "detetive" no recrutamento


É bem provável que seu próximo chefe cheque seus antecedentes criminais, teste suas verdades e mentiras, investigue seu passado financeiro, vigie suas escolhas ou até meça sua predisposição para atos ilícitos. E, se puder, pesquisará sem pudor o seu material genético para descobrir, antes mesmo de você, qual doença tem mais chances de torná-lo improdutivo.

A sina de detetive tem tomado o departamento de recursos humanos das grandes companhias sob o argumento de selecionar o funcionário ideal entre tantos candidatos. Um exemplo desse método veio à tona no último dia 26, quando uma ex-funcionária de uma firma de aviação ganhou o direito a ser indenizada por danos morais por ter sido submetida a um detector de mentiras.

Mas a invasão da privacidade do funcionário não é novidade: há até poucos anos era possível encontrar empresas que questionavam a opção sexual, política ou religiosa do candidato ou que recorriam a testes de gravidez ou de drogas para determinar se ele estava apto à contratação.

"As empresas estão buscando diminuir o risco de uma seleção ruim ao tomar cuidados que vão desde o levantamento de informações na Serasa [e em outros sistemas de proteção ao crédito] até a visita a sua casa para constatar fatos que pesem a favor ou contra a sua contratação. Provas diversas dão um conhecimento multidimensional do candidato", defende Márcio Zenker, professor do Insadi (Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual).

O que deve estar em jogo, para Zenker, é "a verdadeira intenção dos "investigadores" de recursos humanos, mais que seus discursos sobre a necessidade de informações para tomar decisão".

Limiar ético e direitos


Quando o privado torna-se público, a ética dá lugar à segurança e a privacidade torna-se uma ferramenta de seleção. Mas, até onde a empresa pode chegar para recrutar o melhor candidato?

A pergunta não é das mais fáceis, se levado em conta o conjunto de leis que regem os direitos do empregado. "Não existe uma lei trabalhista específica para esses casos", orienta o especialista em direito empresarial Alvaro Trevisioli, da Trevisioli Advogados.

É o caso de um método invasivo que, se depender do modismo norte-americano, tende a tornar-se uma prática também no Brasil: o exame de DNA para mapeamento de futuros problemas de saúde. Por meio do rastreamento do material genético do trabalhador, é possível avaliar, por exemplo, quais são as doenças que ele pode desenvolver no futuro.

Há um mês, uma multinacional americana divulgou que adotara uma nova política de privacidade para as informações genéticas de seus empregados, comprometendo-se formalmente a não usar esses dados para contratação, benefícios ou planos de saúde.

Prevendo esse cenário, os Estados Unidos e a União Européia debatem regras específicas sobre proteção de dados do trabalhador, com destaque ao DNA. Por aqui, sem legislação que proíba o uso e com o procedimento mais barato a cada dia, avalia-se que a moda pode pegar em multinacionais com filiais brasileiras.

"Se é legal? Em princípio, essa ação deveria ser proibida, por fornecer informações muito pessoais. Mas há casos especialíssimos que podem precisar do teste [como para a proteção do trabalhador]", afirma o juiz de Direito Demócrito Reinaldo Filho.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Comunicação via satélite

Este artigo descreve o sistema de transmissão via satélite e algumas de suas características. Aborda a situação brasileira e comenta os principais benefícios e serviços.

Introdução

A comunicação via satélite tornou-se, desde a sua criação, a maior evolução do homem no quesito comunicação. Através da comunicação via satélite foram possíveis vários progressos, dentre eles e com destaque a área das geociências, as telecomunicações e o transporte aéreo. Isto melhorou substancialmente a segurança e o desenvolvimento mundial.

Com o avanço das tecnologias em microinformática, o satélite passou a ser também o mais importante meio de transmissão de dados, podendo interligar qualquer parte do mundo em tempo quase real. Este artigo aborda, de forma simplificada, qual é a operação básica para satélites no Brasil.



Definições básicas

Os satélites de comunicação são na sua grande maioria do tipo Geoestacionários.

São assim denominados por serem colocados em uma órbita, por exemplo, sobre o equador, de tal forma que o satélite tenha um período de rotação igual ao do nosso planeta Terra, ou seja, 24 horas. Com isso a velocidade angular de rotação do satélite se iguala à da Terra e tudo se passa como ões (UIT) dividiu o espaço geoestacionário em 180 posições orbitais, cada uma separada da outra de um ângulo de 2°. O Brasil pleiteou 19 posições orbitais junto à UIT. Destas, atualmente sete se encontram designadas para uso dos operadores brasileiros (Star One, Loral e Hispasat).

O satélite, do ponto de vista de transmissão, é uma simples estação repetidora dos sinais recebidos da Terra que são detectados, deslocados em frequência, amplificados e retransmitidos de volta à Terra. Um satélite típico é composto de uma parte comum ("bus") onde se encontram as baterias, painéis solares, circuitos de telemetria e a parte de propulsão. Além do "bus" temos a carga útil ("payload") composta essencialmente dos circuitos repetidores, denominados "transponders".

Como funciona, quais os problemas.

A grande vantagem da conexão via satélite é a possibilidade de atender a grandes distâncias e dispensar infraestrutura terrestre de telecomunicações.

Em termos simples, o satélite é como um grande chaveador, recebendo sinais de uma VSAT e repetindo-o diretamente para o ponto master. Dessa forma, sua rede tem um ponto no espaço que facilita a transposição de grandes distâncias.

Quando falamos de redes por rádio em distâncias de centenas de quilômetros, temos que considerar a utilização de repetidores a intervalores regulares. Quando falamos de fibras ópticas, é preciso fazer um grande investimento em infraestrutura. Da mesma forma se dá com a transmissão de dados por cabos.

A conexão por satélite dispensa todos esses investimentos, o que possibilita a instalação em localidades isoladas, tais como fazendas, pequenas cidades e mesmo em barcos e caminhões. Qualquer outro meio de conexão precisa de grandes investimentos em terra e, consequentemente, de um estudo de viabilidade técnica e econômica para a instalação ou implantação da rede e é por isso que áreas remotas e pouco povoadas sempre ficam de fora das redes de alta velocidade e alta qualidade.

A comunicação via satélite é tipicamente voltada para download, ou seja, operações em que se consulta dados de um provedor de conteúdo. Apesar de suportar uploads via satélite, as empresas de Internet via Satélite não recomendam o uso dessa tecnologia para meio para disponibilizar o conteúdo de um servidor web.

Assim, interligar as filiais com a matriz é perfeitamente possível, embora a comunicação entre as filiais não seja a melhor, uma vez que todo tráfego deve ir ao satélite e à master antes de chegar a outra filial. Porém, em aplicações de multicasting, ou seja, em que um mesmo conteúdo deve ser entregue em diversos locais ao mesmo tempo, a aplicação por satélite é imbatível em custo e desempenho.

Um sistema via satélite requer a instalação de uma antena parabólica e de um terminal de satélite, que são equipamentos de custo elevado. Muitas vezes esses equipamentos são fornecidos em regime de aluguel. Por esse motivo, uma conexão à Internet tende a ter custo maior que as soluções compartilhadas oferecidas pelo mercado.

Em uma conexão compartilhada, via cabo ou rádio, diversos usuários usam o mesmo canal de comunicação ao mesmo tempo, de modo que o desempenho final é afetado por outros usuários. No caso da conexão por satélite isso não ocorre, uma vez que sua portadora é dedicada e o que outros usuários fazem não afeta seu desempenho.

No entanto, assim como nas soluções típicas de rádio, a comunicação por satélite também fica sujeita a interferências que podem prejudicar seu funcionamento. A principal causa de problemas é a chuva, que resulta em desvio e retardo do sinal.

Essa influência da chuva é mais acentuada quando o grau de elevação é baixo e a antena fica apontando para próximo ao horizonte. Nessa configuração aumenta em muito a susceptibilidade à chuva, bem como a influência de obstáculos como prédios, árvores e outras fontes de rádio frequência.

Os satélites de comunicação de dados são geoestacionários, ou seja, operam em uma órbita com velocidade igual á da rotação da Terra, ficando como que parados sobre um ponto da superfície. Assim, a posição de um satélite é dada em termos da latitude e longitude do ponto sobre o qual se localiza.
Quanto mais próximo você estiver da latitude do satélite, melhor. Se seu satélite ficar sobre a Europa, por exemplo, você ficará fora de sua cobertura. No entanto, se você mora em Porto Alegre (latitude 30S) e o satélite fica sobre a Amazônia (latitude 3S), você terá uma elevação muito baixa e ficará vulnerável.

Para evitar as interferências, a saída é aumentar a potência de transmissão e a capacidade de recepção da VSAT. Para isso são usados rádios de maior potência e parabólicas maiores.

A princípio, todo o território nacional é coberto por satélites de comunicação, a única questão é o tamanho da parabólica e a potência do rádio, o que afeta diretamente o custo final do serviço.

Que tipos de satélites orbitam a Terra?

COMUNICAÇÃO:
Fazem a distribuição dos sinais de telefonia, internet e TV Em várias órbitas, sobretudo nas geoestacionárias. Mais da metade dos satélites que orbitam a Terra são de comunicação. A maioria usa a órbita geoestacionária para ficar parado sobre um mesmo ponto da Terra - assim, antenas como as parabólicas não precisam procurar o satélite no espaço para receber os sinais.

OBSERVAÇÃO DA TERRA:
Nesta categoria estão os satélites de "mil e uma utilidades". Tudo depende do equipamento acoplado a eles. O CBERS tem câmeras de alta-resolução para fotografar a Amazônia. São de satélites de observação que saem as imagens para montar o Google Earth.

MILITAR:
Satélites militares podem fotografar territórios com precisão de alguns centímetros. E, como têm sensoriamento infravermelho, podem identificar até alvos no escuro ou camuflados, detectando-os pela emissão de calor. O GPS também está a serviço dos militares, ajudando mísseis a atingir os alvos com maior precisão.
PESQUISA ESPACIAL:
Quase todas as imagens que temos do espaço vêm de telescópios acoplados a satélites. O mais famoso deles, Hubble, está em órbita desde 1990 e já tem seu sucessor em desenvolvimento: o James Webb. Com espelhos sete vezes maiores que os do Hubble, ele ficará a uma distância de 1,5 milhão de km da Terra!
NAVEGAÇÃO:
O GPS é uma constelação de 24 satélites que detecta a posição de qualquer receptor na Terra - como os celulares com GPS. É controlado pelo Departamento de Defesa americano, mas pode ser usado de graça por quem tiver um receptor. A Rússia e a União Europeia também têm seus sistemas de navegação, o Glonass e o Galileo.

ALTURA É DOCUMENTO
Tipos de órbita dependem do percurso em volta do planeta e da distância
GEOESTACIONÁRIA:
Órbita supercongestionada por satélites de comunicação, que se deslocam sobre o Equador acompanhando a rotação do planeta e seguindo fixos sobre um ponto. Os sinais de satélites a uns 35 mil km da Terra chegam com um atraso de ¼ de segundo. É o famoso delay
POLAR:
Como o nome já diz, esses satélites passam sobre os pólos do planeta, vagando no sentido norte-sul. Como a Terra gira, eles cruzam o Equador em diferentes longitudes, podendo mapear todo o planeta. É uma órbita muito usada em satélites de meteorologia
BAIXA:
Aqui os satélites ficam entre 600 e 700 km da Terra e são muito velozes: viajam a 27 400 km/h, dando uma volta no planeta a cada 90 minutos. Com exceção de algumas missões - como a ida até a Lua -, todas as viagens tripuladas ao espaço foram feitas nessa órbita.
MÉDIA:
Entre os satélites que ocupam essa órbita, 96% são de navegação, como os do sistema GPS. A órbita média vai de 1 000 a 35 700 km da Terra. Na distância usada pelo GPS - 20 mil km -, os satélites levam cerca de 11 horas para dar uma volta no planeta
ALTA:
Nas órbitas altas, os satélites ficam acima dos 35 700 km de distância. Eles seguem uma trajetória elíptica, girando mais rápido perto da Terra e mais devagar quando longes. Assim, conseguem permanecer longos períodos sobre uma parte do planeta

Bibliografia:
http://www.malima.com.br/wifi/blog_commento.asp?blog_id=4
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Comunicacoes-via-satelite
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-tipos-de-satelites-orbitam-a-terra

Vanessa

O que é um MP5 Player?

O MP5 é o nome dado ao Mp4, que além de suas funções básicas, tem câmera digital embutida.  Muitas pessoas pensam que é um formato de arquivo chamado MP5, pois os Mp3 Players e Mp4 Players têm seus nomes devidos aos formatos de seus arquivos.

O Mp5 então na verdade não é um formato de arquivo, e sim um Mp4 Player que tem câmera digital, resumindo sua denominação. Muito usado esse nome no Brasil, pois é muito mais fácil e rápido dizer: MP5 Player do que falar Mp4 Player com câmera digital, pois já está associado nas mentes das pessoas que o MP5 Player é com câmera digital.

Como "evolução" do nome mercadológico do MP3 (áudio) para MP4 (áudio e vídeo) usado nesses players, vários aparelhos são vendidos com as siglas MP5, MP6, MP7, etc., chegando até MP20. Porém essas siglas nada significam em termos de padrões de tecnologia, não existem codificadores Mp5, Mp12 ou similares. Um dos motivos do uso das siglas é o próprio marketing barato de vender uma suposta evolução de tocador de áudio/vídeo, mas com diversos incrementos como acesso a rede de telefonia celular, TV, câmeras digitais, Wi-Fi, entre outros recursos. Muitos desses tocadores possuem qualidade de imagem pior que o próprio padrão MP4 original

http://guia.mercadolivre.com.br/


Karoline / Jeniffer Fernandes

O que é Notebook

Um laptop (ou notebook, como é mais conhecido no Brasil) é um computador portátil, leve, que pode ser levado a qualquer lugar. Geralmente um laptop contém monitor de LCD (cristal líquido), teclado, unidade de disco rígido e flexível. Os modelos mais modernos possuem também gravadores de CD/DVD e o disco flexível foi abolido, porém pode ser conectado externamente através de uma porta USB.


A expressão deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima) significando computador portátil, em contrapartida ao desktop (em cima da mesa).

Laptops podem ser divididos em duas categorias: os portáteis, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho, mas que se locomovem com frequência entre um lugar e outro, e os desktops replacements, voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade, e com desempenho semelhante à de um computador de mesa.

Laptops portáteis são pequenos e leves, e possuem baterias de longa duração (capazes de abastecer o laptop por cinco horas ou mais), embora sacrifique nos quesitos RAM (raramente superior a 512 MB), placa de vídeo (raramente superior a 128 MB, compartilhado), velocidade do processador raramente superior a 1,5 GHz, e raramente mais do que 60 Gb de espaço no hard drive.

Alguns desktops replacements, por outro lado, possuem desempenho comparável a bons computadores de mesa (dois Gb ou mais de RAM, placa de vídeo 512 MB dedicado, 120 Gb de espaço ou mais e até 3,4 GHz de velocidade do processador). Tais laptops, voltados aos que querem desempenho (para uso de aplicativos pesados, tais como jogos, por exemplo) são pesados, relativamente grandes (dificultando sua locomoção), e gastam rapidamente suas baterias (que raramente supera 3 horas, podendo diminuir para uma hora ou menos, no caso de aplicativos pesados).

Atualmente, muitos laptops são dotados de adaptadores de rede wireless, que possibilitam a conexão a redes de computadores sem fio. Essas redes podem ser instaladas em escritório, e já é muito comum encontrar também em residências. Com o adaptador wireless, os usuários de laptops podem acessar a internet em diversos estabelecimentos, tais como restaurantes e aeroportos, sem a necessidade de conectar fios, desde que esses locais ofereçam o serviço.

Desktops x Notebooks


Ao contrário dos primeiros modelos portáteis, que começaram a surgir no início da década de 80, os notebooks evoluíram ao ponto de mesmo como tamanho reduzido, apresentarem um desempenho e conforto ao usar próximos dos micros de mesa. Mesmo a diferença de preço vem caindo. Esta evolução vem permitindo que muita gente passe a usar notebooks ao invés de micros de mesa.

Mas, apesar de tudo ainda existem algumas diferenças entre os componentes usados em notebooks e os usados em micros de mesa, o objetivo deste artigo é falar um pouco sobre elas.·.

Processador


Enquanto num micro de mesa o principal requisito para um processador fazer sucesso é um bom desempenho, num notebook a principal preocupação é o baixo consumo elétrico. Tanto a Intel quanto a AMD lançam versão mobile de seus processadores, com modificações sobre os destinados a micros de mesa visando diminuir o consumo e a dissipação de calor. A Intel disponibiliza versões de até 800 MHz do Pentium III, com o speedstep, que diminuir a frequência do processador, visando diminuir o consumo, estando disponíveis também os mobile Celeron de até 700 MHz.

A AMD por sua vez disponibiliza versões do K6-2, K6-3 e K6-2+. Eles vêm trabalhando numa versão do Athlon, mas ela deve chegar ao mercado apenas lá pela metade do ano. A demora é justificável, pois o Athlon consome muito mais eletricidade do que um Pentium III, o que dificulta o desenvolvimento de uma versão com um consumo aceitável para um notebook. Recentemente foi lançado o Mobile Duron, inicialmente em versões de 600 e 700 MHz.

Outra concorrente é a Transmeta com o Crusoé, que já é usado em alguns modelos de notebooks. O Crusoé é atualmente o chip que consome menos eletricidade, mas em compensação apresenta um desempenho bem inferior ao de um Pentium III do mesmo clock.·.

HD


Os HDs para notebooks são miniaturizados, os discos medem apenas duas polegadas, contra 3,5 polegadas dos HDs para desktops. Além do tamanho reduzido, eles apresentam uma velocidade de rotação mais baixa, apenas 4.200 RPM, contra 5.400 ou 7.200 RPM dos HDs para desktops, o que resulta em um desempenho um pouco inferior, mas uma grande economia de eletricidade.

Apesar do preço salgado, já existem HDs para notebook de até 30 GB.·.

Monitor

Desde os primeiros notebooks, são usados monitores de cristal líquido, que além de mais finos e leves, consomem muito menos eletricidade. Antigamente o mais comum eram telas pequenas, de 7, 8 ou no máximo 11 polegadas, porém atualmente as mais comuns já são as de 13,5 polegadas, com alguns modelos trazendo telas de 14 ou até mesmo 15 polegadas, lembrando que pela imagem usar 100% da tela, um monitor LCD de 15 polegadas tem uma área de visão próxima à de um monitor tradicional de 17 polegadas.

Existem tanto LCDs de matiz passiva, quantos LCDs HPA e de matiz ativa. Nos de matiz passiva além da imagem demorar a ser atualizada, o que resulta em imagens sombra, podemos observar a imagem apenas estando de frente para a tela. De outros ângulos as cores aparecem invertidas ou não é possível distinguir o que está na tela.

Os LCDs HPA apresentam uma velocidade de atualização maior e possuem uma área de visão maior, mas não se comparam com as telas de matiz ativa que são de longe as melhores e mais usadas atualmente.

Em geral os notebooks trazem uma saída VGA, que permite acoplar um monitor externo, recurso muito usado por quem faz apresentações.·.

Placa de vídeo

As placas 3D para desktops consomem muita eletricidade para serem usadas num notebook. Uma Geforce DDR, por exemplo, consome quase 20 Watts, que é metade do que um notebook de configuração média consome. Até algum tempo atrás os únicos chipsets 3D para notebooks eram versões do ATI Rage 128, um chip de desempenho bastante fraco se comparado com os GeForce. Atualmente já existe uma versão mobile do Geforce MX, o que garante um bom desempenho 3D também para notebooks.·.

Som

Atualmente todos os notebooks vêm com som. Em todos são usados chipsets simples de 16 bits, equivalentes em recursos a uma Sound Blaster 16 ou AWE 32. Isto é suficiente para reprodução de música ou para assistir DVDs, mas pode decepcionar quem pretende jogar ou trabalhar com edição musical. A qualidade do áudio também varia, tanto por causa dos caixinhas embutidas quanto devido à própria qualidade do chipset de som usado.·.

Drives

O drive de disquetes ainda é padrão, mas já é opcional em muitos modelos de notebooks. O CD-ROM, em geral de 24x já é padrão, já vindo embutido ou existindo como opcional. A grande novidade são os gravadores e drives de DVD que já estão disponíveis em muitos modelos.·.

Baterias

A autonomia das baterias é um dado fundamental em qualquer notebook. Alguns modelos tem autonomia de apenas 2 horas, enquanto alguns poucos chegam a 8 horas. Em alguns modelos é possível substituir o CD-ROM ou drive de disquetes por uma bateria extra.·.

Resistência e durabilidade

Como deve ser preparado para serem usados em trânsito, muitos componentes do notebook recebem proteção extra contra vibrações e choques, como os HDs. É por isso que um notebook pode ser usado em um carro, por exemplo, sem apresentar bad-clusters ou outros danos no HD, enquanto uma simples tapinha no gabinete do desktop enquanto o HD estiver girando pode ser suficiente para aparecerem alguns bads.·.

Mouse e teclado

Existem três tipos de mouse para notebooks, os touchpad, TrackBall e trackpoint, mas sempre existe a possibilidade de instalar um mouse externo, que invariavelmente será muito mais confortável de usar. Quanto ao teclado, existem notebooks com teclados full size, com teclas e espaçamento idênticos às de um teclado tradicional, quanto modelos compactos, com teclado reduzido. Existe a possibilidade de instalar um teclado externo usando a saída PS/2 ou USB do notebook.

Fonte de pesquisa:


http://www.clickinformacao.com.br/informatica/o-que-e-notebook.html
http://www.hardware.com.br/artigos/desktops-notebooks-1


Jessica da Hora / Simara / Laura / Rafaela